Hoje fiquei a
olhar o céu. Fixei meus olhos em cada ponto luminoso, em cada pequeno ser que
brilha intensamente, cujo nome é estrela. Tentei contar elas, mas não consegui,
elas eram muitas.
Fiquei então a filosofar sobre esses seres que brilham. É
incrível como estamos todos debaixo do mesmo céu, mas ao mesmo tempo não. As
estrelas daqui não brilham como as de lá. As de lá não brilham como as daqui.
Fiquei a imaginar quantas estrelas existem fora do alcance de meus olhos. Flui
para o infinito. Ou será o universo finito? Uau, quantos desses pequenos pontos
que brilham existem nesse mar de imensidão de filosofias estelares.
Ao contrário do que pensam os gênios e sábios, o céu é algo
simples. Estrelas. Simples como as letras que as compõe, mas que dão uma linda
e magnifica beleza ao céu, e que enchem os olhos daqueles que as comtemplam,
nem que seja por apenas alguns segundos através da janela do quarto. São tão
pequenas aos nossos olhos, mas que quando se juntam formam o Universo, uma a
uma. Pequenas, mas gigantes.
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